"BUSCAS A PERFEIÇÃO? NÃO SEJAS VULGAR. A AUTENTICIDADE É MUITO MAIS DIFÍCIL"
Sabemos que Mário Quintana não foi um arquivista e sim um magnífico poeta, tradutor e jornalista. Entretanto a afirmação nos provoca como estudante. A autenticidade tanto para o poeta como para a arquivologia de maneira geral parece corresponder a mesma busca: verdade. Mário aborda esse tema complexo no âmbito filosófico, enquanto a arquivologia possui análiseS técnicas (tipológica e diplomática documental) que exige conhecimento teórico dos princípios arquivístico como por exemplo da proveniência, avaliativo.
"Um documento arquivístico autêntico é aquele que é o que diz ser, independente de se tratar de uma minuta, original ou cópia e que é livre de adulterações ou qualquer outro tipo de corrupção." (e-arq Brasil, p. 21).
Da maneira abordada por Quintana, como explicada anteriormente, além da liberdade poética sabemos que a discussão é inacabada. Enquanto na arquivologia (não que haja total consenso) a definição de documento autêntico são bastante semenhante. Não podemos afirmar que a perfeição seja mais fácil de ser encontratada que a autenticidade, mas podemos afirmar que a autenticidade não é trabalho dos mais tranquilos para os arquivistas.
Para nós documento arquivístico autêntico é definido tanto pelo conceito filosófico usual (verdade como crença útil), tanto como pelo conceito da Duranti que afirma que é aquele que suporta uma prova sobre si mesmo...
Por: Israel Gomes
Por: Israel Gomes
Belo post (y)
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